domingo, 31 de julho de 2011

E VOCÊ, JÁ ATINGIU O ORGASMO?

Créditos da imagem: filadelfiaaigreja

Uma pesquisa revelou que 50% das mulheres brasileiras já fingiram orgasmo. Os números são do Datafolha, segundo levantamento feito em 2010.


O orgasmo é o ponto máximo do prazer. Assim como há mulheres que dizem ser tão fácil chegar ao orgasmo, outras, é uma difícil tarefa. Daí surgem as transas "para agradar" o parceiro e os conhecidos orgasmos de mentirinha. Enquanto o comportamento acontece uma vez ou outra, tudo bem. Agora quando essa pratica se estende para a maioria das relações, está na hora de procurar ajuda profissional.


E você, já fingiu ou finge sempre? Responda a nossa enquete na página inicial do nosso blog!

Segue uma prévia da pesquisa disponível no blog. 
A pergunta é "Você já atingiu o Orgasmo?"
  


Nunca consegui
  21 (18%)
 
Não sei
  15 (12%)
 
Algumas vezes
  35 (30%)
 
Sim. Chego ao orgasmo sempre
  43 (37%)
 
Acho que 1 vez
  2 (1%)
 

Já são 116 colaboradoras, E VOCÊ AINDA NÃO PARTICIPOU DA PESQUISA CLICK AQUI 


 
De acordo com a sexóloga Kate Taylor autora do livro “O guía do bom orgasmo”, esse fator pode ser explicado pelas diferencas físicas do casal, já que um homem pode ter um orgasmo em três minutos após ficar excitado e as mulheres precisam de, no mínimo, 13 minutos.

“Então, se você quer ter a chance de ter um orgasmo antes dele, precisará de preliminares. Beijos, massagens, provocações -qualquer coisa que a deixe excitada é essencial. É tentador ir direto à penetração -agarrar o pênis dele e o puxar para sua pélvis antes mesmo de ele ter estacionado o carro. Mas é um erro. Lembre-se: o menos que você suspirar e gemer antes da transa, mais o fará depois. Entendeu?", explica.

É indispensável para a mulher que deseja alcançar o orgasmo, desenvolver o auto-conhecimento corporal, que inicia com toques e carícias, até que aprenda a se masturbar descobrindo o prazer solitariamente e depois compartilhando com o parceiro.

Mas se nada disso funcionar, é preciso procurar um especialista para descubrir quais os motivos piscológicos ou físicos que estão impedindo o prazer. 


E o ponto G exite mesmo? Este é um assunto para a próxima postagem, então dêem sua opnião.

Créditos da imagem: Alemdodivam

Hoje é o  Dia Mundial do Orgasmo, ele foi informalmente criado na Inglaterra no dia 31/07 por redes de sex shops. Estas realizaram pesquisas que revelaram que 80% das mulheres inglesas não atingem o clímax em suas relações.


O orgasmo faz parte do ciclo de resposta sexual, composto pelo desejo, excitação e orgasmo.É o estágio máximo do prazer,  pode ser experimentado por ambos os sexos, dura apenas poucos segundos e é sentido durante o ato sexual ou maturbação. 

O orgasmo é atingido após a estimulação direta ou indireta do  pênis ou do clitóris. Esta estimulação pode ser causada pela atividade sexual, masturbação, sexo oral, sexo não penetrativo, vibrador ou por eletroestimulação.

O tão sonhado orgasmos múltiplos ocorrem em alguns casos em que a mulher não tem um período refratário, ou ele é muito curto e experimenta-se um segundo orgasmo logo após o primeiro; algumas mulheres podem até ter uma sequência de orgasmos consecutivos. Para algumas mulheres, o clitóris e os mamilos ficam muito sensíveis após o clímax, ocasionando que estimulações adicionais possam ser dolorosas. Inspirações profundas, respiração rápida e continuação da estimulação podem ajudar a diminuir esta excitação.

E para alcançar o orgasmo? O que podemos fazer? Um ponto importante para alcançarmos esse objetivo é  o auto conhecimento íntimo e corporal, além de perceber as reações corporais ainda temos que nos atentar as sensações, sentimentos e os movimentos e tipos de toques que estamos fazendo, pode ser usado outros instrumentos ou objetos e até mesmo jato d'água.


Bom dia do Orgasmo para todos!!!!


Retirado da wikpédia.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O que um casal precisa ter para dar certo?

Crédito da imagem: fpslivroaberto

Nesta última semana assisti uma reportagem sobre relacionamento no MGTV e resolvi fazer este post para vocês.

Todos nós já notamos que cada casal tem seus problemas, suas diferenças e nada que uma boa conversa e um bom exercício de confiança para ajudar. Fácil? Quem dera.

E quem nunca se perguntou: "O que o casal precisa ter para dar certo?" ou  "O que é melhor: serem iguais ou serem diferente?"

Enfim, qual será o segredo de uma boa convivência?

Cada casal tem sua forma de funcionar, sendo assim, não tem uma receita pronta, cada um terá sua forma de fazer o relacionamento dar certo. Mais vale umas dicas: O ideal é respeitar as individualidades, seder em alguns momentos, argumentar em outros, ou seja, negociar...Ouvir, demonstrar ao outro que está ouvindo enquanto ele fala, ter uma comunicação assertiva falando na primeira pessoa, expressar o que está sentindo e quando for reclamar de algo seja claro, entre outros.

Segundo o Psicólogo Moacyr Castellani é necessário dar atenção a  3 pontos para definir o sucesso no relacionamento:

1- Físico: "um tem que acha o outro atraente, pele, tem que ter química";

2- Emocional:  "relação de comunicação aberta, confiança, admiração mútua".

3- Existencial: "projetos de vida em comum, valores em comum que definem se a relação vai durar ou não";


E aí? Gostaram...

Aguardo comentários para fazer mais posts sobre relacionamento.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O SEU RELACIONAMENTO É IGUAL AO TÊNIS OU AO FRESCOBOL



 Crédito da imagem: vivianabiscuit.blogspot.com


Olá Amigos e Leitores,


Já faz alguns dias que não faço nenhum post devido a má administração do meu tempo...rsrs. Graças a minha irmã Rafaela, exímia Personal Organizer, estou conseguindo me organizar.

No início do mês estava em São Paulo fazendo um curso CATECA - Curso de atualização em terapia com casal no INPASEX dentre as aulas e discurssões surgiu a indicação do texto TÊNIS X FRESCOBOL do Rubem Alves para ser trabalhado com os casais, então estou compartilhando com vocês este texto para reflexão:


"E você? tem uma relacionamento tipo tênis ou frescobol?"


Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos são de dois tipos : há   os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.

Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: “Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: “Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice?” Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.”
Xerazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme “O império dos sentidos”. Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa, conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra – é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo: “Eu te amo, eu te amo…” Barthes advertia: “Passada a primeira confissão, “eu te amo” não quer dizer mais nada.” É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: “Erótica é a alma.”


O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada – palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.


O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra – pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir… E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos…

A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá…
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão… O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem – cresce o amor… Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim…


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