terça-feira, 26 de outubro de 2010

CONGRESSO

 
Créditos: mundial eventos

Autora: Pimentinha Mineira

Confesso que não sou muita fã de congressos e eventos acadêmicos. A verdade é que poucas vezes me encontro realmente interessada e centrada. A bem da verdade é que nos últimos meses estava de saco cheio de tudo que fosse relacionado a minha faculdade e evitava qualquer encontro social que fosse tratar mais uma vez dos mesmos temas. 

Em agosto vi alguns cartazes pelos murais informando sobre um evento tipo "feira de carreiras e oportunidades" que iria acontecer nas principais capitais do país, com a presença de profissionais renomados de algumas empresas de grande porte que iriam abrir processos de trainee. Para inscrever-se, era preciso estar a menos de seis meses da conclusão do curso e pagar a taxa até tal data. O evento iria acontecer em setembro em um centro de convenções próximo a minha casa neste último mês de setembro. Por acreditar que este evento teria uma proposta interessante e seria diferente dos últimos, resolvi me inscrever. Eram 3 dias de apresentações, palestras e feiras, sendo que o último dia encerraria por volta de meio dia.

Combinei com alguns colegas e fomos juntos na abertura. Fiquei positivamente impressionada com a estrutura montada e em especial, com a dinâmica das palestras. Tinham tantas empresas que eu me interessava que foi difícil fazer uma triagem com as apresentações que eu iria assistir ou para quais stands iria buscar informações.
Em resumo, estava tudo ótimo. No segundo dia pela manhã, ao chegar no auditório que abrigaria a apresentação que eu estava interessada, tive uma grande surpresa. Sentado a mesa entre outros executivos, estava um querido professor que há algum tempo não tinha notícias. Ele havia lecionado uma matéria no curso de extensão a pouco mais de um ano e eu havia me aproximado dele porque na época estava fazendo um projeto cujo tema ele era especialista. Ele não havia sido meu professor diretamente, até porque, ele foi convidado pela Universidade e tinha prestado seus serviços por lá por dois semestres.

Durante as semanas que ele esteve me orientando, fiquei fascinada com ele e com o trabalho que havia realizado, tivemos algumas oportunidades de passar bons momentos juntos. A medida que meu projeto ia desenvolvendo, aumentava minha atração. Adorava ficar a sós com ele na salinha de estudos e ele sempre correspondia as minhas expectativas.

No começo os toques eram tênues e sempre para indicarem alguma leitura. Eu morria de tesão com aquele homem e suas palavras articuladas. Além de inteligente, ele era um coroa muito gato, bem vestido e com cara de safado, incrivelmente diferente da maior parte dos outros professores. Eu dava muito mole pra ele e ele sabia... deixava eu ficar arrumando pretexto para ir a sua sala depois da aula.
O ápice do nosso envolvimento foi em um dia quente que eu fui de saia pedir uma ajudinha no intervalo. Bati na porta, ele estava lá sentado a mesa corrigindo alguns exercícios e pediu para eu fechar a porta por causa do barulho. Estava com o trabalho impresso nas mãos e quando fui entregar, ele me puxou pelo pulso e eu cai sentada no seu colo.

Antes mesmo que ele explicasse qualquer coisa, me deu um beijo bem gostoso cheio de língua, me deixando muito molhada. Enquanto nos beijávamos ele alisava as minhas coxas, subia pela minha barriga, apalpava meus seios com as mãos firmes... e voltava fazendo o percurso inverso. Ele entrou com a mão entre as minhas pernas e senti o mundo parar... Ele começou a me masturbar bem gostoso, devagar e lento, sentindo cada centímetro de mim... A cada entrada, eu rebolava com mais vontade naquele pau duro quase a ponto de estourar a calça. Infelizmente para o meu a!azar e o dele, o intervalo estava no fim e ele precisava voltar para a sala de aula. Apesar do clima que ficou, acabou não rolando nada além de uns beijos e umas mãos bobas por mais uns dias... Era fim de semestre, ele logo voltou para sua cidade e eu entrei de férias e viajei.

Voltando a apresentação! Quando eu bati os olhos nele, senti um frio no estômago difícil de controlar. Não havia me lembrado que ele prestava consultoria para algumas das empresas que estavam ali. Não sei se eu perdi o momento de cumprimentar ou se realmente quis evitar um confronto de olhares, mas preferi fingir que não o conhecia e procurei um lugar para me assentar. Acho que como eu não fiz nenhum esforço de ir até ele, o professor ficou na roda junto com os outros palestrantes e não veio falar comigo.

Logo após essa palestra seria o intervalo de almoço e às 14h voltaríamos as atividades. E como toda palestra no fim, tem sempre uma meia dúzia de interessados que levanta uns questionamentos e eu estava no meio. Tive que esperar minha vez e acabei saindo uns dez minutos depois de todo mundo e sozinha. Estava passando por um corredor vazio a caminho da saída quando senti alguém me puxando pelo braço. "Vai fingir que não me conhece?" Ele me apertou forte e começou a me puxar: "Vem comigo!". Eu andava olhando para trás para ver se tinha alguém nos vendo, mas nem sinal de vida no corredor afora. Ele abriu uma salinha escura e passou a chave na porta, parecia uma salinha de equipamentos, com painéis, retroprojetor, mesa de som, com pouco mais de 4m2 livres entre as estantes. Mesmo com a luz apagada, era possível enxergar lá dentro. Ainda me segurando pelo braço, ele me apertou contra o corpo dele e disse "Já esperei por tempo demais" e me deu um beijo. Nos beijamos com muita saudade. Comecei a lambê-lo lentamente no pescoço, desabotoando sua camisa e descendo minha língua pro seu peito. Ele tentava subir minha camiseta e apertar meus seios. Em segundos nossas blusas estavam jogadas pelo chão e nossos peitos nus se apertavam. Que saudade daquelas mãos... Como aqueles dedinhos já haviam me dado prazer!!! Sussurrei no ouvido dele: "Professor, coloca sua mão dentro da minha calcinha que ela está com saudades..." e no mesmo instante ele desabotoou minha calça jeans e começou a esfregar. Eu estava gemendo e ele me mandou ficar quietinha, pois ninguém podia nos pegar ali, seria um escândalo... Ele puxou minha calcinha de lado e começou enfiando um dedo, depois dois e com a outra mão tampava a minha boca. Eu estava me segurando para não dar meus gritinhos e tive que me apoiar na parede, de tanto delírio e tesão. Ele enfiava e perguntava: "Está gostando, safadinha?" e levava os dedos na minha boca pra eu chupar... As minhas calças já estava caídas e ele terminou de tirar... Com uma mão, ele puxou para o lado a minha calcinha e mandou eu separar as pernas. Como uma boa aluna, fiz tudo que ele pediu.... O Professor começou a lamber minha xaninha e a chupar meu grelhinho... Eu levantei a perna esquerda e apoiei na estante, dando mais espaço para ele brincar em mim. Estava uma delícia... Os meus dedos entrelaçavam no cabelo dele e cada pontada de prazer eu puxava devagarzinho e jogava minha cabeça para trás. Com a ajuda dos dedos, ele abriu minha xaninha e enfiou aquela língua afiada dentro de mim.

Quando eu achei que não aguentava mais, ele aumentou a pressão e quase me fez dar um gemido que entregaria nosso esconderijo. "Calma menina, é só o começo", ele disse... e voltou a ficar em pé. Ajoelhei para tirar o cinto e desabotoar a calça, enquanto beijava seu pau muito duro por cima do tecido. Ele pegou no cabelo, me fez olhar pra cima e disse: "Quero que você se dedique ao máximo a essa projeto, pois ele abrirá portas deliciosas..." Como toda boa aluna, assim fiz... Depois de abrir o ziper da calça, desci a cueca até a altura das canelas e comecei a beijar e lamber a cabecinha, até eu resolver colocar tudo na minha boca. Ele não aguentou e deu um suspiro de tesão! Chupei com muita vontade até sentir as bolas encostarem no meu queixo e não haver mais espaço! "Ah, como você é gulosa!" e puxando meu cabelo, passou a controlar meu ritmo. Depois de uns minutinhos, eu passei a revezar, ora chupando as bolas, ora o pau inteiro. "Você sabe que o seu professor não tolera desperdícios... não quero ver sobrar nenhuma gotinha" e me fez engolir aquele pau melado e gozou na minha boca. Engoli com gosto...

Depois de terminada a primeira etapa do `exercício`, ele me puxou pelos braços e começamos a nos beijar de novo... Devagar, comecei a esfregar meu corpo no dele... Virei de costas e tratei de rebolar no quadril dele... Eu ainda estava de calcinha e ela era bem enfiadinha atrás, causando uma bela imagem. Ele pegou na minha cintura e começou a esfregar aquele pau na minha bunda que prontamente já estava no ponto... Ele desceu as mãos até as laterais da calcinha e puxou para baixo, deixando meu bumbum descoberto. Apoiei minha mãos na estante, com o corpo inclinado para a frente e deixei meu derriere a disposição... Ele cuspiu em uma das mãos e esfregou no meu cuzinho para facilitar a penetração. Primeiro foi um dado para certificar que haveria espaço... Esse mesmo dedo que tanto já me tirou o sono!!! Ele viu meu sorriso safado e resolveu me dar de brinde alguns minutinhos do seu trabalho manual... Eu queria muito gozar com aquela dedada e vendo isso ele disse: "Espera menina, o melhor estar por vir...".

E veio! Depois de aquecer com o dedo, ele meteu aquela vara na minha bunda e começou a comer meu cu com gosto. Eu tive que soltar uma das mãos da estante e tampar a boca para me conter! "Ai professor, mete tudo porque eu mereço!", "Eu sei e é isso que vou fazer com você, minha aluna putinha"... Ele colocou lá dentro e aumentou a estocadas, cada vez mais fundo... Senti sua barriga encostar na minha bundinha e gozei muito gostoso, a ponto de fazer minhas pernas bambearem e tremerem... "Aguenta firme que eu quero mais", disse o Professor. Eu não ia conseguir e mas não queria parar, pedi para ficar de quatro... Soltei a mão da estante e fui ao chão, ele ajoelhou atrás de mim e começou de onde havíamos parado... Depois de uma sessão enlouquecedora de anal, ele quase a ponto de gozar novamente, me virou e deitei em cima de algumas peças de roupa, ele veio por cima e fizemos um papai-mamãe delicioso naquele chão frio. Aproveitei para beijar meu querido professor e ele parou de segurar, ejaculando dentro de mim... Ele colocou a cabeça no meu peito e sentiu meu coração desesperado... Ficamos naquela posição por um tempinho até ouvirmos pessoas andando no corredor. Certamente alguns já estariam voltando do almoço e teríamos que sair logo daquela sala de equipamentos. Nos vestimos e despedimos... Fui a rua fazer um lanchinho e voltei para o auditório, com um sorriso bobo no rosto...

Referência:
Contos femininos

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