segunda-feira, 22 de novembro de 2010

UMA FANTASIA PERIGOSA POR CLÁUDIA

-Amor, vamos passar naquela avenida onde ficam as prostitutas?
-Vamos, assim poderemos nos divertir um pouco.
-Olhe Roberto, aquela loirinha... que linda!
-Hummm não sei não Cláudia, acho que é travesti...rs
- Ah! Mas bem que você ficou excitado olhando para a bunda dela...rs
- Você teria coragem de por uma roupa daquelas e fingir que é uma prostituta?
-Claro que sim... Se você deixar...
- Eu deixo, mas duvido que você tenha coragem.
-Quer apostar? Se eu for, você deixar eu dar para o meu ex?
- E se você não for? Você deixa eu sair com minha prima?
- Fechado, aposta feita.
- E se eu gostar de algum “cliente”?
- Nada disso, o máximo que você pode fazer é passar a mão na pica dele e mesmo assim por cima da calça.
- Ah meu corninho, e se ele tirar a pica prá fora e pedir prá eu dar uma lambidinha... só na cabecinha.?
- Vamos ver... Mas não quero ninguém passando a mão em você.
- Ah não meu boizinho, passar a mão não arranca pedaço.
- Ok, minha vaquinha, mas não quero que passe disso, sou um corninho ciumento.

Assim era a vida deles, cheia de fantasias, cheia de tesão. A avenida estava cheia de prostitutas se oferecendo, aos carros que iam e vinham. A maioria do homens estavam sozinhos, mas também passavam casais e grupos de amigos.
Roberto ficou com aquela fantasia na cabeça, na verdade ele adoraria ver sua deliciosa esposa de mini-saia, sem calcinha sendo cobiçada por aqueles homens a procura de sexo pago.

Chegaram em casa, e ele estava ancioso, sentiu vontade de realizar aquela fantasia.
- Amor, põe aquela sainha preta, curtinha... Vamos voltar lá.
- Você quer levar a nossa aposta adiante?
- Vamos apenas estudar o terreno.

Cláudia fez o que Roberto pediu, vestiu uma sainha preta, rodada bem curtinha, vestiu também um calcinha branca, que ficava enfiada naquela bundinha deliciosa.

Roberto decidiu ficar numa rua próxima à avenida das prostitutas, onde o movimento era bem menor.

- Desce aqui minha cadelinha, fique próxima ao ponto do ônibus, vou dar a volta no quarteirão e ficar te olhando de longe.

Cláudia estava nervosa e, ao mesmo tempo, excitadíssima com aquela situação. Ela não conseguia ficar parada devido à sua ansiedade. Andava bem devagar pela calçada, de longe Roberto podia ver aquela sainha preta balançando de um lado para o outro, aparecendo um pedacinho da calcinha branca... Como ela estava linda.... Não demorou muito parou um carro ao seu lado.

- Oi gata, tudo bem?
-Oi tudo bem. E você? Tá afim de um programinha?

Claudia não sabia o que dizer, era uma mistura de medo e tesão.

- Quanto?
- R$350,00 mais o motel.

Ela deu um valor bem alto, para que o cara desistisse, normalmente as mulheres cobravam uma média de R$80,00.

- Nossa...Tá muito caro, por esse preço da prá comer a Cléo Pires...rs
- Este é o preço, se você não pode pagar...
- Valeu, quem sabe outra hora.

O cliente se foi, mas nem todos eram bem educados assim, muitos a xingaram de nomes que ela nem sabia que existia. De longe Roberto observava tudo.
Por volta das 3h da madrugada, parou um carro ao seu lado, ela não sabia a marca, mas sabia que era um carro importado.

- Oi tesuda, quanto é o programa?
- R$350,00 mais o motel.
- Uma vadia linda como você vale R$1000,00, eu topo, entra aí.

Claudia gelou, ela jamais podia esperar que alguém aceitasse gastar quase R$500 por uma trepadinha.
- Infelizmente eu já estou indo embora, quem sabe amanhã?

O sujeito não gostou da resposta.
- Quem você pensa que é, sua vadia? Você deu o preço e eu aceitei... Agora exijo que você cumpra a sua parte.

Ela continuou negando, ele desceu do carro e começaram a discutir. Roberto notou que algo estava errado, ligou o carro e foi socorrer sua esposa.
- O que esta acontecendo aqui?
- Essa vadia, combinou um preço comigo e agora quer pular fora.
- Mas é um direito dela, se ela não quer você tem que respeitar a decisão dela.
- Respeitar o caralho! Ou ela faz o programa ou o bicho vai pegar.

A situação estava fora de controle. Cláudia não queria transar com o estranho, mas propôs o seguinte:
-Olha eu estou muito cansada, mas pra você não ficar no prejuízo, eu posso fazer uma chupetinha bem gostosa pra você e não vou cobrar nada.
- Ok! Eu aceito...vamos.
-Mas tem uma coisa, eu quero que seja no carro desse cavalheiro. Disse Cláudia apontando para o marido, que neste momento estava apavorado.

- Mas porquê?
- Porque ele parece um bom sujeito e vai me proteger de você, nós ficamos no banco de trás, ele fica dirigindo até você gozar, depois voltamos aqui e cada um segue o seu rumo.

O sujeito aceitou, afinal de contas, iria ganhar uma chupeta de graça, de uma loirinha linda e gostosa.
E lá foram eles, Roberto dirigindo, Cláudia e o cliente no banco de trás.

Pelo retrovisor Roberto observava tudo, o cliente encostado do lado direito do banco, com as pernas abertas esperando pelo prêmio.
Cláudia se ajoelhou entre as pernas dele, com calma baixou o zíper, enfiou a mãozinha trêmula entre a cueca dele e pegou um cilindro grosso, que pulsava forte de tanto tesão. Com esforço ela puxou aquela pica pra fora, ela nunca tinha visto uma daquele tamanho, a cabeça enorme estava pingando... Roberto dirigia lentamente e apreciava a cena, cheio de tesão.

Claudia lambia a cabeça daquela rola com maestria.
- Que rola deliciosa. Ela dizia – Hummmm que delícia.... Bem mais gostosa do que a piroquinha do meu marido.
- O cliente se contorcia, sentir aquela boca macia, molhada...era o paraíso.
- Se você for um bom cliente, e voltar outro dia, eu deixo você comer minha bucetinha... e se você lamber meu cuzinho eu dou ele também.

O cliente estava quase explodindo:
- Deixa eu chupar sua buceta.... depois eu gozo na sua boca.
Cláudia deixou, sentou-se no banco, tirou a calcinha e abriu as pernas. Os olhos do cliente brilhavam de felicidade, nunca tinha visto uma bucetinha tão perfeita. Ele lambia, enfiava a língua, mordia... parecia um animal no cio.

Cláudia gemia alto:
-Que delícia... como você chupa bem...queria que meu marido visse pra ele aprender como se faz...hummmm

Roberto assistia tudo calado, cheio de ciúmes e de tesão....
E o cliente chupava gostoso, Cláudia gemia alto... Ele parou um pouco, começou a limpar a boca com a mão. Cláudia vendo isso disse:
- Não limpa assim não, dá a sua boca aqui que eu limpo com a minha língua.
E lambia a boca dele, o nariz... o rosto todo, e chupava a língua dele com gosto.

O cliente não aguentando mais e disse:
- Chupa minha rola... não aguento mais segurar.
Cláudia pegou aquela pica enorme e chupou com vontade, com tesão até sentir um líquido quente espirrando em sua boca, a porra escorria pela boca dela... Ela tirou a pica da boca e ainda levou três jatos na cara.

Roberto parou o carro, o cliente saiu satisfeito, dizendo que a procuraria novamente.
Cláudia passou para o banco da frente, seu tesão estava à flor da pele, ela e marido se beijaram, um beijo longo, molhado, desesperado... Pararam no primeiro motel que encontraram e fizeram amor gostoso, rindo e relembrando a aventura que tiveram. Ao amanhecer foram para casa, como se nada tivesse acontecido.

Um comentário:

Obrigada por compartilhar conosco suas ideias e dúvidas.

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