Crédito da imagem: blogdomaynard
Que mulher nunca usou a mais clássica desculpa feminana para recusar uma noite de sexo: “Estou com dor de cabeça”.
As dores mais comuns associadas ao relacionamento sexual estão localizadas na região pélvica, problemas como a dispareunia e o vaginismo, são os mais frequentes problemas nos consultórios de terapia sexual. Mas as dores de cabeça também estão neste grupo de dores como fonte de evitação do sexo, pesquisas mostram que a dispareunia se manifesta com antecedência à relação sexual através desta dores de cabeça.
Especialistas sabem que o ponto de partida para o declínio do desejo sexual da mulher é algum tipo de dor, seja na região genital ou em outra parte do corpo.
Em mulheres que estão na menopausa, existe uma alteração hormonal que pode resultar na diminuição da libido. Nesta fase, a mucosa da vagina fica mais fina e sensível, podendo surgir pequenos machucados provocados ou pela roupa ou na hora da higiene íntima. Mas não só as mulheres na menopausa, mas as demais também estão propensas a isso.
Além do Vaginismo e dispareunia que são expressões físicas de um problema psíquico, a Sociedade Internacional de Medicina Sexual lista alguns problemas orgânicos que podem trazer dor, como:
Endometriose: é a causa mais comum de dor pélvica crônica em mulheres. Os sintomas incluem dor nos ciclos menstruais (cólicas), que pode comprometer o prazer.
Cistite: é uma doença crônica caracterizada por dor na bexiga, ardor e a vontade constante de urinar. É muito comum nas mulheres e segundo a Associação Americana 1/3 das mulheres tem a doença.
Alterações dermatológicas (machucados): Bastante comum, mas as mulheres dão pouca atenção. São dermatite alérgica ou irritante, fissuras e feridas que dão na vulva, provocando dor e comprometem a atividade sexual da mulher. O presidente da Comissão de Doenças Infecciosas da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Paulo César Giraldo, alerta que sabonetes e dos movimentos realizados durante a higiene íntima, os absorventes e as vestimentas muito apertadas também podem machucar a vagina, além das peças íntimas que não são bem enxaguadas e ficam com resíduos de sabão também provocam irritações e dor.
Em mulheres que estão na menopausa, existe uma alteração hormonal que pode resultar na diminuição da libido. Nesta fase, a mucosa da vagina fica mais fina e sensível, podendo surgir pequenos machucados provocados ou pela roupa ou na hora da higiene íntima. Mas não só as mulheres na menopausa, mas as demais também estão propensas a isso.
Além do Vaginismo e dispareunia que são expressões físicas de um problema psíquico, a Sociedade Internacional de Medicina Sexual lista alguns problemas orgânicos que podem trazer dor, como:
Endometriose: é a causa mais comum de dor pélvica crônica em mulheres. Os sintomas incluem dor nos ciclos menstruais (cólicas), que pode comprometer o prazer.
Cistite: é uma doença crônica caracterizada por dor na bexiga, ardor e a vontade constante de urinar. É muito comum nas mulheres e segundo a Associação Americana 1/3 das mulheres tem a doença.
Alterações dermatológicas (machucados): Bastante comum, mas as mulheres dão pouca atenção. São dermatite alérgica ou irritante, fissuras e feridas que dão na vulva, provocando dor e comprometem a atividade sexual da mulher. O presidente da Comissão de Doenças Infecciosas da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Paulo César Giraldo, alerta que sabonetes e dos movimentos realizados durante a higiene íntima, os absorventes e as vestimentas muito apertadas também podem machucar a vagina, além das peças íntimas que não são bem enxaguadas e ficam com resíduos de sabão também provocam irritações e dor.
Agora que você sabe que não é "normal" sentir dores na relação sexual, procure seu médico ginecologista, caso as causas orgânicas sejam descartadas, busque atendimento psciológico com psicoterapeuta sexual.
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