sexta-feira, 27 de maio de 2011

DESVENDANDO OS SEGREDOS DO ORGASMO FEMININO

Créditos da imagem: SOMEAPETECEPINAR

O cérebro das mulheres reage de diferentes maneiras durante o orgasmo dependendo se está a fantasiar ou com um parceiro
Era o segredo mais íntimo das mulheres até a ciência descobrir que o cérebro feminino tem múltiplos circuitos para apreciar o prazer sexual.

Através da observação do funcionamento do cérebro feminino durante o orgasmo, os investigadores descobriram que há pelo menos duas vias para o prazer.

Uma via é activada quando a mulher atinge o orgasmo a partir da masturbação, porque tem que fantasiar para o alcançar. Já a outra activa-se quando o prazer vem de uma relação sexual com o parceiro.

O estudo mostra uma explosão de actividade em 30 díferentes zonas do cérebro, incluíndo o córtex frontal, que controla funções como a tomada de decisões, controle de necessidades e da imaginação.

Kayt Stukel um dos investigadores voluntátios explica que "esta informação poderá ajudar a encontrar o tratamento para as mulheres que não conseguem atingir o orgasmo, e ajudar os casais a apreciarem mais as relações sexuais."

O mesmo estudo também já foi feito com o cérebro masculino, contudo sem grande sucesso uma vez que, aparentemente, os homens utilizam menos o cérebro durante o sexo que as mulheres e os seus orgasmos são muito mais curtos que os femininos.

Fonte:http://www.sabado.pt//Ultima-hora/Sociedade/Estudo--As-mulheres-tem-dois-tipos-de-orgamos.aspx?id=339136. Estudo: As mulheres têm dois tipos de prazer durante o orgasmo. 15-05-2011, por Margarida Alves

quarta-feira, 25 de maio de 2011

VOCÊ SENTE DOR NA RELAÇÃO SEXUAL? FIQUE ALERTA

 

Crédito da imagem: blogdomaynard


Que mulher nunca usou a mais clássica desculpa feminana para recusar uma noite de sexo: “Estou com dor de cabeça”. Estudos mostram que essas dores estão inclusas entre os sintomas de dispareunia.

Profissionais especializados na área da sexualidade sabem que o ponto de partida para o declínio do desejo sexual da mulher é algum tipo de dor, sendo as mais comuns na região pélvica.
“No caso das mulheres que já passaram da menopausa, existe uma alteração hormonal que, por si só, pode resultar na diminuição da libido. Mas não é só isso”, explica Elsa Gay, coordenadora do Ambulatório de Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo.

As mulheres com mais de 45 anos, tem a mucosa da vagina mais fina e sensível. Com isso, há maior o risco de surgirem pequenos machucados. Estas feridinhas provocadas pela higiene ou até pela roupa que se usa, são doloridas e podem atrapalhar a atividade sexual, compromentendo assim o prazer.

Essa situação pode ocorrer também em mulheres mais jovens, mas outros tipos de dores pélvicas são listadas pela Sociedade Internacional de Medicina Sexual como impactantes no desejo, entre elas, a endometriose, doença feminina que pode comprometer até mesmo a fertilidade.

Veja abaixo os principais problemas ginecológicos que acarretam dor e prejudicam a relação sexual, publicados no Jornal Americano de Medicina Sexual:
Endometriose: É a causa mais comum , os sintomas incluem dor durante os ciclos menstruais (cólicas), e esta sensibilidade pode comprometer o prazer.

Cistite: É uma doença crônica caracterizada por dor na bexiga e a vontade constante de urinar e o ardor. É uma causa negligenciada pelos clínicos. Segundo a Associação Americana 1/3 das mulheres que tem a doença não conseguem ter relações sexuais por causa da dor.

Alterações dermatológicas (pequenos machucados): incluem dermatite alérgica ou irritante, fissuras e feridas.  


Todas provocam dor e comprometem a atividade sexual da mulher.

Além disso, temos que ter uma tenção especial para o Vaginismo que é uma hipertrofia da região pélvica da mulher, causada por múltiplos fatores, físicos e psicológicos. É caracterizada por dificuldade de relaxar os músculos da região da vagina e intensa dor pélvica, o que impede a relação sexual.

E também a dispareunia que é caracterizada por intensa dor na região da vagina, muito sensível ao toque e que tem múltiplas origens.

É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA REALIZAR A CONSULTA MÉDICA PARA DESCARTAR AS QUESTÕES FISIOLÓGICAS, PARA POSTERIORMENTE PROCURAR UM PSICOTERAPEUTA SEXUAL.




segunda-feira, 16 de maio de 2011

DOR NA RELAÇÃO SEXUAL

 

Crédito da imagem: blogdomaynard


Que mulher nunca usou a mais clássica desculpa feminana para recusar uma noite de sexo: “Estou com dor de cabeça”.

As dores mais comuns associadas ao relacionamento sexual estão localizadas na região pélvica, problemas como a dispareunia e o vaginismo, são os mais frequentes problemas nos consultórios de terapia sexual. Mas as dores de cabeça também estão neste grupo de dores como fonte de evitação do sexo, pesquisas mostram que a dispareunia se manifesta com antecedência à relação sexual através desta dores de cabeça.

Especialistas sabem que o ponto de partida para o declínio do desejo sexual da mulher é algum tipo de dor, seja na região genital ou em outra parte do corpo.

Em mulheres que estão na menopausa, existe uma alteração hormonal que pode resultar na diminuição da libido. Nesta fase, a mucosa da vagina fica mais fina e sensível, podendo surgir pequenos machucados provocados ou pela roupa ou na hora da higiene íntima. Mas não só as mulheres na menopausa, mas as demais também estão propensas a isso.

Além do Vaginismo e dispareunia que são expressões físicas de um problema psíquico, a Sociedade Internacional de Medicina Sexual lista alguns problemas orgânicos que podem trazer dor, como:  

Endometriose: é a causa mais comum de dor pélvica crônica em mulheres. Os sintomas incluem dor nos ciclos menstruais (cólicas), que  pode comprometer o prazer.

Cistite: é uma doença crônica caracterizada por dor na bexiga, ardor e a vontade constante de urinar. É muito comum nas mulheres e segundo a Associação Americana 1/3 das mulheres tem a doença.

Alterações dermatológicas (machucados): Bastante comum, mas as mulheres dão pouca atenção. São dermatite alérgica ou irritante, fissuras e feridas que dão na vulva, provocando dor e comprometem a atividade sexual da mulher. O presidente da Comissão de Doenças Infecciosas da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Paulo César Giraldo, alerta que sabonetes e dos movimentos realizados durante a higiene íntima, os absorventes e as vestimentas muito apertadas também podem machucar a vagina, além das peças íntimas que não são bem enxaguadas e ficam com resíduos de sabão também provocam irritações e dor.

Agora que você sabe que não é "normal" sentir dores na relação sexual, procure seu médico ginecologista, caso as  causas orgânicas sejam descartadas, busque atendimento psciológico com psicoterapeuta sexual. 

domingo, 15 de maio de 2011

VAGINISMO- Querer e não poder: angústia sem controle

Na adolescência as meninas despertam o olhar para o sexo, os medos e as curiosidades  se misturam até que chega o grande dia da primeira relação sexual.

Algumas mulheres sentem dificuldade de conseguir a primeira penetração. Em relatos, elas revelam casar virgem e demorar cerca de uma semana para concluir a penetração e ter uma relação completa.

Já para as mulheres que percebem uma dificuldade maior para perder a virgindade com contrações involuntárias dos músculos próximos à vagina que impedem a penetração pelo pênis, dedo, ou espéculo ginecológico ou mesmo de um tampão, estão manifestando um transtorno sexual chamado vaginismo.

No vaginismo a mulher não consegue controlar o movimento de contração, apesar de querer o ato sexual. Há intenso sofrimento e em alguns casos há manifestações de sintomas como náuseas, suor excessivo e falta de ar.
Esta disfunção é pouco conhecida e por muitas vezes mal interpretada pelos parceiros e por profissionais da saúde, como frescura, manha, nervosismo, na qual o acaba fazendo essas mulheres que sofrem, ouvirem recomendações como: "é só beber umas pra relaxar"; "relaxa e goza" etc.

O vaginismo pode ser facilmente identificado:

- Na consulta ginecológica, quando a mulher vai fazer o exame preventivo, basta apenas colocar-se na cadeira de exame para ocorrer a contração,  impedindo a sua realização. Considerando-se o papel importante do exame preventivo para a manutenção da saúde da mulher, a impossibilidade da realização deste também é algo preocupante.


 - Sozinha, a vagínica é incapaz de colocar o dedo no interior da vagina, seja para se conhecer, colocar absorvente interno ou aplicar medicamentos.


Em algumas mulheres, até mesmo o fato de pensar na possibilidade da penetração vaginal pode provocar este espasmo muscular. A contração apesar de variar sua intensidade, impede completamente a penetração. Caso consiga ter penetração com dor caracteriza-se como outro transtorno chamado dispareunia.

 Curiosamente, desde que não seja tentada ou prevista a penetração, a  mulher  pode ter resposta sexual normal, sendo assim, mantém preservado o desejo, o prazer e capacidade orgástica.


Algumas curiosidades sobre este transtorno


A vagínica consegue ter penetração para sexo anal sem problema. Vemos então que a questão envolve não especificamente a incapacidade de  relaxamento,  e sim o surgimento  de tensão  especifica relacionada à penetração do pênis na vagina. Em alguns casos a contração é tão severa que produz dores  musculares em todo o corpo. Pesquisas mostram que a contração vaginal é tão intensa que se um homem tentar penetrar, a sensação é que está tentando atravessar uma parede de concreto.


O parceiro, diante desta dificuldade, tende a colocar um pouco mais de força, acreditando que, passada a glande pelo canal vaginal, tudo será resolvido. Contudo, é comum as mulheres interromperem a tentativa de coito neste ponto.

Na próxima tentativa, mesmo que venha acompanhada de ótimas preliminares, a mulher se lembrará desta experiência e terá medo da dor que acredita que virá sentir novamente,  estabelecendo um círculo vicioso.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Fantasias sexuais


 

PERGUNTAS COMUNS:

- Será que sou normal?
- De onde vem minhas fantasias sexuais?
- O que significam minhas fantasias sexuais?
- Se elas são perturbadoras, o que posso fazer a respeito?
- Será que as fantasias podem intensificar ou melhorar minha vida sexual?

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